segunda-feira, 24 de junho de 2013

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domingo, 23 de junho de 2013

o que vem por aí #2

  Galera da minha vida, minhas privadas entupidas, a próxima crítica sinto que será buckercherry... quem tiver afim, dá uma olhada no canal oficial deles.
  Entre hoje a noite e amanha a tarde faço o texto... um abraço gente, bom domingo

sábado, 22 de junho de 2013

Punk Rock - Lá fora e aqui

“Com apenas 3 acordes, eles fazem o público pirar!”
                                                                         Filme – Somos tão Jovens

  Realmente, se existe um estilo musical que merece uma pausa para reflexão, com certeza é o punk. Não estou falando de Green Day, muito menos de CPM 22, estou falando de The Runaways, Ramones, Sex Pistols, The Clash, Ratos de Porão e Aborto Elétrico, que com acordes simples e letras mais simples ainda, faziam sua simplicidade ser genial a um ponto de transmitir, além das letras com apelo romântico, ideais e críticas sociais e politicas. Conquistando uma legião de loucos fãs pelo mundo todo.
  Digo fãs, mas acho que a palavra fã não chega nem perto do quanto o punk significava para quem era adepto ao estilo. O punk propriamente dito, era muito mais que um mero estilo musical. Ainda mais a vinte ou trinta anos atrás, quando o punk estava no seu auge, era um movimento social, politico, e quase (quem for me chingar leia... QUASE!) religioso. Digo isso, pela base anarquista, e a crítica as elites, as letras criticando guerras, como uma das mais famosas musicas dos Ramones, Blitzkrieg Bop. Ideais esses, responsáveis por moldar grande parte da ideologia punk durante décadas, fazendo os adeptos do movimento realmente acreditarem no que estavam escutando, o que me faz pensar... por que... mas por que meu santo Hendrix, eu tinha que nascer em 93!? 
  Mas enfim, se o punk tinha influência política lá fora, aqui foi ainda mais forte, com o famoso "movimento punk" que começou no final da década de 70, com suas letras ríspidas críticas ao regime militar, fez o Brasil (Brasília principalmente) vibrar durante 10 lindos anos. Na época, muitas das bandas punk's eram formadas por jovens vindos de famílias elitistas, e mesmo assim, tinham um vasto conhecimento político e social, transmitindo esses ideais para suas músicas, tentando tirar um pouco da alienação que o regime causava. mas infelizmente, no fim dos anos 80, grande parte das bandas punk's se separaram (em uma destas separações surgiu "Legião Urbana"), e com isso o movimento foi enfraquecendo, nos últimos de anos, a única banda punk (punk de verdade!) que fez sucesso foram os raimundos. 
 Um grande problema do punk hoje, é que criou-se um esteriótipo que deturpou muito o ideal punk em relação a sociedade. Não se enganem, o estilo visual durante décadas foi muito importante, e eu compreendo (embora não concorde), quando você veste uma roupa e adota um estilo visual "punk" você está mostrando para o mundo toda a ideologia e a história punk, você está mostrando que você acredita no que os caras gravados na sua camisa e nos seus bótons dizem. Mas hoje é outra história, o esteriótipo do garoto de roupa rasgada, puto com Deus e o mundo, morreu! Hoje, o punk é muito mais interior do que o exterior, o punk não existe mais como uma metodologia de vida e sim como um sentimento.
  A música e os ideais punks, transmitiram para uma legião de jovens com suas musicas (que muita gente considera "facil"), a realidade, no exterior, criticando os conflitos gerados pela guerra fria, e no Brasil (o punk chegou no Brasil um tempo depois, como sempre) pela indignação do jovem rockeiro em relação à ditadura militar.
  Foi-se o tempo das grandes brigas entre skinheads e punks, que tingiam o chão do centro das grandes cidades brasileiras de vermelho, foi-se o tempo, em que para ser de um determinado estilo musical, você deve se vestir como tal, e "honrar a camisa". Isso não existe mais. O esteriótipo punk e rockeiro morreu, mas os ideias são tão atuais quanto eram a 40 anos atrás

terça-feira, 18 de junho de 2013

macrocefalia musical

galera que curte um som diferente, se liga nesse blog de um parceiro meu...
http://macrocefaliamusical.blogspot.com.br/
https://www.facebook.com/macrocefaliamusical?ref=ts&fref=ts
e fiquem ligados, entre hoje e amanhã teremos post sobre uma bada... diferente..."the orange disaster"

sexta-feira, 14 de junho de 2013

She And Him

  A aproximadamente quatro anos, fui ver meu primeiro filme com a Zooey Deschanel, depois de ver 500 dias com ela, acho que nunca tive tanta admiração por uma atriz como tive por Zooey Deschanel. Mas enfim, tempos depois, quando comentei do filme (um de meus favoritos) com um professor, ele me falou que ela tinha uma banda, que na verdade é uma dupla, em que ela é a vocalista, e M. Ward.
  A banda se chama She & Him, e seu estilo notório estilo folk é realmente interessante, levando em consideração que não se vê novas (boas) bandas de música folk sendo formadas por aí. E realmente, a banda formada por Robert Downey Jr. e Katty Perry  Zooey Deschanel e M. Ward é realmente muito boa, os riffs de Ward ficam na cabeça por muito tempo, e diferentemente de músicas sertanejo universitário, os riffs ficam na cabeça por realmente serem muito bons. E além de M. Ward ser um ótimo guitarrista, She & Him também possuem Deschanel como vocalista, que tem uma voz muito diferente, no bom sentido. 
  Vejo Deschanel cantando e imagino a cantora perfeita para músicas de ninar, (calma, já explico) o que é bom para uma cantora folk. Zooey tem um timbre suave, afinado, delicado e agudo na potência perfeita, fazendo com que suas músicas sejam realmente gostosas de serem ouvidas. 
  She & Him possuem 3 cd's, Volume 1, Volume 2, e duvido vocês acertarem o nome do 3º!!!! não! não se chama volume 3! Se chama A Very She & Him Christmas (lançado em outubro de 2011 para o meu espanto!). O 4º cd da banda está em fase de pré-venda e se chama Volume 3, sim, exato, o 4º cd se chama Volume 3, estranho, mas enfim!
  O conjunto da obra, de guitarrista e vocalista sensacionais, gerou um belo resultado, melodias suaves, com letras impressionantemente bem escritas, que fazem os ouvintes relaxarem e pirarem nos sorrisos de Zooey e no Estilo de Ward, que é uma coisa única. Na verdade, o grande jeitão da banda (dos dois) é algo realmente bizarro. As danças de Zooey e o jeito marrento de Ward me fazem questionar de que mundo os dois vieram.
  Provavelmente de um mundo, onde o diferente atrai, e eles realmente são muito diferentes, e atraem cada vez mais jovens para a cultura musical. O que me faz refletir se realmente está tudo perdido e o melhor a se fazer é começar a aceitar as "músicas" que saem para a grande massa, ou se ainda podemos ter esperança em mundo melhor, onde crianças e adolescentes ouvem rock e folk, achando muito legal curtindo o jeito diferente das bandas. Será que ainda há esperança nesse meu mundo!? Tomara!

quinta-feira, 13 de junho de 2013

Banda Lácrima

Era 2010, eu em minha fase atlética (passado distante) estava dando uma volta com um amigo pelo parque villa lobos, saindo de um jogo de tênis (faz realmente muito tempo), comecei a ouvir um som conhecido de longe, era um riff famoso, que me chamava a atenção pois era tocado com tanta perfeição que até parecia ser uma gravação, era o riff de highway to hell, nem olhei para o meu amigo, comecei a seguir o som e ir na direção do som... procurando o lugar de onde estava vindo a musica, eu nem notei na hora, mas acelerei o passo quando notei a voz feminina cantando...
  Keka, na minha opinião, é uma das melhores (se não for a melhor) vocalista do Brasil, o rasgado que ela coloca em músicas como a própria "Highway to Hell", Keka tem a combinação perfeita, de potência e afinação na voz, somadas com gosto musical elevado a vigésima sétima potência! Caio, é um baterista que parece ter caído de uma espaçonave, seu jeito de tocar é único, levando os fãs, e os passantes à loucura total! Juno é um GRANDE baixista, sua noção rítmica é impressionante, até mesmo para um baixista experiente (duas coisas que eu não sou, baixista e experiente) e Rods e Baldi formam a dupla dinâmica do rock Paulistano! Eu não me lembro de ter me animado tanto em um show que entrei no susto desde... sempre! sou um grande fã da banda desde então, e todas as oportunidades que tenho de ir eu vou! A banda Lacrima faz covers incríveis, que me fascinam sempre que os assisto!
  Além das músicas covers, que como eu acabo de dizer, eu curto demais, lacrima também tem seus dois cds, um deles, inclusive, saiu não faz nem um mês, e suas músicas são ótimas, as letras são românticas, com riffs viciantes, e as influências notórias nos levam por um tour pelo mundo do rock entre uma musica e outra.
  Algo que eu gosto muito na banda, é que eles intercalam entre uma música cover e uma música de autoria própria. ISSO FOI UMA SACADA SIMPLESMENTE GENIAL!!!!!!
  Galera, só pra avisar, dia 16 tem show deles na arena do parque villa-lobos, quem puder ir, VÁ! a experiência é única! Eu considero uma das melhores bandas paulistanas.

quarta-feira, 12 de junho de 2013

o que vem por aí #1

Pessoal, hoje to meio ferrado aqui, então não pude trabalhar na crítica do dia... e então não tenho material pra postar hoje... mas tenho certo já os próximos itens de cada categoria:

Livros - Querido john
Música - Banda Lácrima
DVD's - Live in Japan
Filmes - Jogos vorazes (ainda demorará cerca de 2 semanas, pois tenho que ler o livro também)

Um abraço!!!